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domingo, setembro 24, 2006

NO PAIN NO GAIN !!


Não há medidas infalíveis na medicina, algum efeito colateral poderá ocorrer, mesmo que seja discreto, até mesmo exercícios inocentes podem causar algum tipo de desconforto, talves nesta fase eu diria que a máxima americana " No pain No Gain", que em outros termos significa "não há sucesso sem dor", é claro que trata-se de uma linguagem figurada, ou seja, não há sucesso sem que nada ocorra impunemente, até mesmo uma manobra de osteopatia pode causar leve desconforto o que digo para meus pacientes , trocar 12 por meia dúzia, é simples raciocinemos que algumas massagens mais profundas para liberar alguma região aliviará sem dúvida nenhuma um desconforto músculo esquelético, mas pode deixar levemente dolorido o local que foi tratado, isto é trocar a 12 insuportável do paciente por meia dúzia, que é o dolorimento leve local, mas bem aceitável. Na cadeira do dentista temos que levar uma espetada de anestesia que as veses não " pega direito", no hospital internado temos que tomar medicação injetável,sermos submetidos a cirurgia , muitas pessoas têem verdadeiro pavor de agulhas, então o termo em inglês se analizado ao pé da letra está com fortes possibilidades de representar uma porcentagem do nosso desconforto , até mesmo as cirurgias plásticas que deixams as pessoas mais belas provocam desconforto pós operatório=No pain no Gain, a fisioterapia estética a musculação para ficarmos mais em forma com o corpo saudável,portanto está em tudo que fazemos não há sucesso sem "dor", em suma poderia " perder" horas aqui " falando" sobre lições de vida, mas... . Lí um relato interessante neste Link de um professor de YogaAlexandre Perlingeiro, sobre osteopatia . Este professor achava que praticar Yoga seria a cura de todos os males, ledo engano quando deparou-se com um problema na sua coluna, neste relato achei uma nota interessante sobre a vida, leia-se " a Yoga torna o homem imortal exatamente na medida em que o faz perceber que todos teremos que morrer, não é o fim, mas uma passagem, ou como diria Paulo Murilo, o fim do espetáculo, o momento que retiramos a máscara e deixamos de ser o personagem para sermos o ator.





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