fig 1- Na fig 1, podemos observar as relações anatômicas entre as vértebras cervicais C1 , C2 e occipito.Existe uma linha da quiropraxia , sobretudo nos EUA, que teêm fortes estudos sobre subluxação do atlas em relação ao occipucio, segundo estes estudos este complexo quando em desalinhamento traria fortes problemas relacionados a uma cascata de problemas descendentes , causando sintomatologia e desequilíbrio do corpo.
fig 2- Na fig 2, podemos observar em uma visão anterior, como a articulação entre C1 , C2 e occipito estão alinhadas, este complexo conhecido como OAA .
fig 3. Na fig 3, podemos verificar um vetor de lesão traumática na região lateral da cabeça, originando uma subluxação de C0 sobre C1.As alterações podem ser verificadas na fig. 4.
fig.4- A qualidade da figura não está muito boa, clique em cima para visualizar melhor. Nesta figura podemos verificar uma cascata de alteração conforme estes estudos que podemos verificar no site UPC spine.Dentre as alterações estariam residindo o fato de que haveria alteração na irrigação sanguínea proveniente da artéria vertebral, pressão no sistema nervoso na entrada do foramem magno,esta compressão envolveria nervos cranianos tais como, vago, hipoglosso, glossofaringeo e espinhal acessório, com relação a este último nervos todos sabemos que inerva o músculo ECM, bem como importante relação com o músculo trapézio fortemente relacionado com o nível C3, isto provocaria dor no ombro,dor de cabeça, contratura dos músculos vertebrais, contratura dos músculos lombares, sobretudo quadrado lombar, provocando elevação do quadril, contratura de glúteos, isquitiobais,panturrilha e encurtamento do membro homolateral.Um vídeo dinâmico pode ser visto no site Daniel Clark.
fig.5-Nesta imagem podemos verificar uma manobra para reajuste da OAA, os parametros da manobras são +rotação,inclinação lateral e impulso cranial,rápido curto e seco.
O vídeo abaixo mostra a técnica difundida pelos quiropraxistas americanos, porém pouco utilizada aqui no Brasil.Esta tecnica utiliza o recoil, que é uma contração do trícepes e peitoral, rápido, alta velocidade e baixa amplitude.
fig 2- Na fig 2, podemos observar em uma visão anterior, como a articulação entre C1 , C2 e occipito estão alinhadas, este complexo conhecido como OAA .
fig 3. Na fig 3, podemos verificar um vetor de lesão traumática na região lateral da cabeça, originando uma subluxação de C0 sobre C1.As alterações podem ser verificadas na fig. 4.
fig.4- A qualidade da figura não está muito boa, clique em cima para visualizar melhor. Nesta figura podemos verificar uma cascata de alteração conforme estes estudos que podemos verificar no site UPC spine.Dentre as alterações estariam residindo o fato de que haveria alteração na irrigação sanguínea proveniente da artéria vertebral, pressão no sistema nervoso na entrada do foramem magno,esta compressão envolveria nervos cranianos tais como, vago, hipoglosso, glossofaringeo e espinhal acessório, com relação a este último nervos todos sabemos que inerva o músculo ECM, bem como importante relação com o músculo trapézio fortemente relacionado com o nível C3, isto provocaria dor no ombro,dor de cabeça, contratura dos músculos vertebrais, contratura dos músculos lombares, sobretudo quadrado lombar, provocando elevação do quadril, contratura de glúteos, isquitiobais,panturrilha e encurtamento do membro homolateral.Um vídeo dinâmico pode ser visto no site Daniel Clark.
fig.5-Nesta imagem podemos verificar uma manobra para reajuste da OAA, os parametros da manobras são +rotação,inclinação lateral e impulso cranial,rápido curto e seco.
O vídeo abaixo mostra a técnica difundida pelos quiropraxistas americanos, porém pouco utilizada aqui no Brasil.Esta tecnica utiliza o recoil, que é uma contração do trícepes e peitoral, rápido, alta velocidade e baixa amplitude.
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